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quarta-feira, 11 de julho de 2018

Check-up de férias: veja passo a passo do que não pode faltar na revisão do seu carro!





Viajar de carro é uma das programações mais populares para curtir alguns dias de descanso durante as férias. Mas, se você tem planos do tipo, é importante programar uma boa revisão.
Um check-up geral antes de uma viagem é essencial para garantir a tranquilidade e a segurança do motorista e de todos os passageiros.
Para orientá-lo nesse momento, preparamos uma lista de itens essenciais que devem ser checados antes de pegar a estrada. Confira!

Revisões programadas

Não é por acaso que esse item está em primeiro lugar. Estar em dia com a revisão programada pelas montadoras é a certeza de que todos os elementos e sistemas estão atualizados.
Esse cuidado não serve apenas para trocar óleos, filtros e velas. A cada revisão programada, profissionais qualificados das concessionárias verificam as condições gerais do veículo e a necessidade de substituição de peças por outras genuínas. Sem contar que seguir o cronograma de revisões é indispensável para manter a garantia de fábrica do veículo.x'
Tudo isso evita que um problema pequeno em um item de baixo custo gere um dano maior – e mais caro. Na Fiat, por exemplo, esse trabalho é realizado pela Mopar, marca responsável por peças, acessórios e serviços da montadora.

Freios

Ainda que você siga o cronograma de revisões, alguns itens devem ser verificados com atenção sempre que você for viajar, já que o comportamento do carro na estrada é diferente do na cidade.
Os freios ocupam o topo da lista. Vale a pena revisar discos, pastilhas e qualquer outro componente relacionado à frenagem do seu veículo.
Esse é um exemplo claro de cuidado que traz sossego para os viajantes e para o bolso do responsável pelo carro. A Fiat e a Mopar têm preços fixos para muitos produtos e serviços, como troca de pastilha de freio e muito mais.

Pneus

Pneus, incluindo o estepe, também são itens indispensáveis do check-up de férias. É preciso observar se eles estão muito desgastados ou com bolhas.
Se sim, nada de viajar nessas condições. É preciso substituir os que estiverem danificados. Lembre-se de que, na estrada, os pneus são expostos a temperaturas mais elevadas, o que aumenta a pressão – e podem até mesmo estourar se submetidos a condições mais extremas.
Além disso, é preciso fazer a calibragem de acordo com a determinação do fabricante para o carro carregado.

Alinhamento e balanceamento

Você sabia que seu carro pode precisar de alinhamento e balanceamento mesmo fora das revisões programadas se acertar um buraco ou a calçada, por exemplo?
Por isso é importante checar como andam alinhamento e balanceamento antes de pegar a estrada. Não vale a pena esperar até sentir vibrações ao volante ou perceber que o carro está puxando para um dos lados durante a viagem.

Fluidos

São itens simples, mas importantes: óleo de motor e transmissão, fluidos para freio, embreagem e direção hidráulica. Aproveite para conferir o estado dos filtros e a presença de vazamentos.
Se o prazo de troca de filtros e fluidos estiver próximo, vale a pena adiantar. Em carros flex, vale também checar como anda o reservatório de partida a frio.

Equipamentos de segurança

Confira a presença e o funcionamento de triângulo, macaco e chave de roda. Como raramente esses equipamentos são utilizados, muitas vezes esquecemos deles. Certifique-se de que estão em bom estado.

Sistema elétrico

É importante verificar se lanternas, faróis, luz de ré, setas e pisca alerta estão funcionando. Substituir uma lâmpada queimada é algo rápido – e pode prevenir um acidente ou uma multa.

Limpeza dos vidros

Também não custa checar o funcionamento de limpadores e desembaçadores, o nível do reservatório de limpeza e o estado das palhetas.

Não deixe para a última hora

Por fim, um detalhe importante é que o check-up de férias não deve ser deixado para última hora. Pode ser que a solução para uma questão encontrada não seja imediata – a necessidade da substituição de uma peça, por exemplo. Planeje-se com antecedência e curta o tempo de descanso sem preocupações.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Paridade internacional pode baixar preço da gasolina no país, diz Parente


Presidente da Petrobras se reuniu com Temer nesta terça (27), em Brasília.
Empresa pode anunciar corte no preço do combustível ainda em 2016.


O presidente da Petrobras, Pedro Parente, afirmou nesta terça-feira (27), após se reunir com o presidente da República, Michel Temer, no Palácio do Planalto, que a estatal adotará a política de paridade internacional para definir o preço da gasolina, o que "pode" resultar na queda do preço do combustível no Brasil.
A companhia deve anunciar até o fim do ano uma redução no preço da gasolina. A intenção, informou o editor de Economia da GloboNews, João Borges, é anunciar a medida junto com uma nova política de preços para os combustíveis, cujo critério será o alinhamento do preço praticado no Brasil com os do mercado internacional.
"Essa política de preços de combustíveis, como já informei, é um tema empresarial da Petrobras e estamos discutindo internamente uma política. Essa política terá como referência a paridade internacional e, tão logo a discussão esteja concluída, informaremos a vocês", disse.
Questionado, então, se o preço da gasolina vai cair, Parente acrescentou: "O que é importante ressaltar é que, sendo uma política que tem como referência a paridade internacional, a mudança de preços não é só para subir, pode ser para descer também. Mas não há uma decisão nesse sentido. Assim que tivemos a política definida, a gente volta a falar com vocês."
Levantamento do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE) apontou que o preço da gasolina no Brasil está há 12 meses mais cara do que no mercado internacional. Essa difereça, que em fevereiro chegou a 49%, baixou para 10,6% em junho mas voltou a subir e está, em setembro, em 30%.
Reunião com Temer
Segundo Pedro Parente, a reunião com Temer serviu para que a Petrobras pudesse apresentar seu plano de investimentos para o período 2017-2021. Divulgado na semana passada, ele prevê cerca de US$ 74,1 bilhões em investimentos nos próximos anos. O valor é 25% menor que os US$ 98,4 bilhões previstos para o plano do período anterior, anunciado em janeiro deste ano.
A jornalistas, Parente disse que a conversa foi "técnica" e apontou que é "importante" o presidente da República ter conhecimento do que a Petrobras pretende investir nos próximos anos. O governo federal é o principal acionista e controlador da estatal.
Sobre as reações de Temer, o presidente da estatal disse que ele fez anotações, "acompanhou tudo com muita atenção" e entendeu que o objetivo da petroleira é "fazer com que haja uma redução mais rápida da dívida e a partir de três anos a gente volte a crescer".
"Apresentamos ao presidente as questões que são relevantes para o desenvolvimento deste setor [petróleo] no país, não só a Petrobras. É um setor que pode dar uma resposta rápida em termos de investimentos, e o presidente ficou interessado em relação ao tema", declarou Pedro Parente.
Exploração do pré-sal
Pedro Parente também aproveitou a entrevista desta terça no Palácio do Planalto para defender o projeto em tramitação no Congresso Nacional que desobriga a participação da Petrobras em todos os consórcios de exploração dos campos do pré-sal.
Na avaliação do presidente da Petrobras, a companhia "tem a ganhar" caso o projeto, já aprovado no Senado e em avaliação na Câmara, vire lei. "Em vez de ter a obrigação [de exploração], vamos ter a opção de fazer. Só esta já é uma razão, um benefício grande para a empresa e defendemos isso [o projeto], sim", observou.
Parente concluiu ao dizer que considera "importante" para o país ter outras empresas interessadas em fazer investimentos na área do pré-sal.

Projeto de renovação da frota brasileira já está nas mãos do governo




O governo federal recebeu da Anfavea o Programa de Sustentabilidade Veicular, que tem como base o plano de renovação da frota brasileira, elaborado há três anos. A nova proposta foi atualizada e unificada através da colaboração de diversos setores, para que se evitasse projetos diferentes sobre o mesmo assunto, tramitando na câmara.
Mas a essência do plano anterior é a mesma, retirar caminhões e automóveis muito antigos que estão em circulação com péssimas condições de manutenção e conservação. O Programa de Sustentabilidade foi entregue ao governo pelas 19 associações que compõem o setor automotivo no país e já está em análise no Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).
[Fonte: Fenabrave]

Os 10 carros turbo mais baratos à venda no Brasil



“Downsizing” até pouco tempo era algo desconhecido entre os automóveis. Hoje, tal palavra faz parte até do vocabulário de modelos mais em conta. A prática de utilizar motores menores, mais modernos e eficientes, dotados de turbocompressores e, em algumas vezes, com uma quantidade menor de cilindros, demorou para chegar nos carros brasileiros, mas hoje já pode ser vista até em carros de entrada das montadoras. A Volkswagen, por exemplo, oferece o up! com um motor 1.0 turbo de três cilindros.
Com este novo conceito, agora há motorizações para todos os gostos em praticamente todos os segmentos. Propulsores turbo podem ser encontrados na categoria dos hatches subcompactos, hatches compactos, hatches e sedãs médios e até mesmo dos utilitários-esportivos. Confira abaixo uma lista dos dez carros turbo mais em conta à venda no Brasil:

Volkswagen up! TSI – R$ 48.470








Citado no primeiro parágrafo desta matéria, o up! é justamente o “turbinado” mais barato da lista. O subcompacto da Volkswagen com motor 1.0 litro TSI de três cilindros flex é oferecido a partir da versão move up!, que custa R$ 48.470. O propulsor que equipa o carrinho é dotado de 12 válvulas, injeção direta de combustível, turbocompressor, intercooler, duplo comando variável e com bloco e cabeçote em alumínio.
Segundo dados da marca, o up! TSI entrega 101 cavalos de potência com gasolina e 105 cv com etanol, a 5.000 rpm, e torque de 16,8 kgfm, a 1.500 rpm, acoplado a uma transmissão manual de cinco velocidades. O carro consegue acelerar de 0 a 100 km/h em 9,5 segundos (gasolina) e 9,3 s (etanol) e alcança velocidade máxima de 182 km/h e 184 km/h, respectivamente.
No consumo, a média é de 9,6 km/l na cidade e 11,1 km/l na estrada com etanol e 13,8 km/l e 16,1 km/l, respectivamente, com gasolina.
Entre os equipamentos, a versão mais básica do VW up! turbo entrega airbags frontais, freios ABS com EBD, controle de tração, direção elétrica, banco do motorista e volante com ajuste de altura, ar-condicionado, desembaçador traseiro, Isofix, sistema de som com Bluetooth, vidros elétricos dianteiros, travas elétricas e rodas de aço com calotas e pneus de baixa resistência à rolagem (175/70 R14).

Hyundai HB20 Turbo – R$ 48.855


Seguindo a receita do rival da Volkswagen, a Hyundai lançou um 1.0 litro turbo para a linha do HB20. A principal diferença, porém, fica por conta da ausência da injeção direta. Neste caso, o bloco flex de três cilindros consegue gerar 98 cv com gasolina e 105 cv com etanol, a 6.000 rpm, e 13,8 kgfm e 15 kgfm, respectivamente, a 1.550 rpm, associado a um câmbio manual de cinco velocidades.
De acordo com a Hyundai, o carro vai de 0 a 100 km/h em 11,2 segundos e tem velocidade limitada a 182 km/h. No consumo, o modelo entrega 8,2 km/l na cidade e 10,1 km/l na estrada com etanol e 11,6 km/l e 14,3 km/l, respectivamente, com gasolina.
Quanto aos itens de série, o HB20 1.0 Turbo Comfort Plus, que custa R$ 48.855, oferece airbags frontais, freios ABS com EBD, alarme, ar-condicionado, banco do motorista e volante com ajuste de altura, rodas de aço aro 15 com pneus 185/60, computador de bordo, direção hidráulica, Isofix, sistema de som com Bluetooth, volante multifuncional, vidros, travas e retrovisores elétricos, entre outros.

Ford Fiesta 1.0 EcoBoost – R$ 71.990


O terceiro modelo da lista é outro compacto com motor 1.0. O Fiesta 1.0 EcoBoost se posiciona em outro patamar, o que reflete também no preço: a Ford pede R$ 71.990 pela versão Titanium do hatch, a única da linha com motor turbo. O propulsor que equipa o carro é um 1.0 EcoBoost a gasolina (importado da Europa), com três cilindros em linha, 12V, turbocompressor, injeção direta, duplo comando variável de válvulas, cabeçote de alumínio e bloco de ferro fundido.
São 125 cavalos de potência, a 6.000 rpm, e 17,3 kgfm de torque, entre 1.400 e 4.500 rpm, se posicionando como o 1.0 mais potente do mercado. O EcoBoost trabalha em conjunto com o câmbio automatizado PowerShift de seis marchas e dupla embreagem. Este aparato consegue levar o Fiesta aos 100 km/h em 9,6 segundos e fazer atingir velocidade máxima de 195 km/h. O consumo é de 12,2 km/l na cidade e 15,3 km/l na estrada.
Na lista de equipamentos, o Ford oferece sete airbags, controles de estabilidade e tração, assistente de partida em rampas, controle de cruzeiro, sensor de chuva, faróis com acendimento automático, retrovisor interno eletrocrômico, sensor de estacionamento traseiro, direção elétrica, trio elétrico, ar-condicionado digital, bancos revestidos em couro, chave com sensor de presença, partida do motor sem chave, rodas de liga-leve de 16 polegadas, sistema SYNC com AppLink e Assistência de Emergência, entre outros.

Citroen C4 Lounge – R$ 72.590


Na linha 2017, o Citroën C4 Lounge abandonou o motor 2.0 litros aspirado para oferecer o 1.6 THP em todas as versões. Ou seja, a partir de agora você pode levar um sedã médio da marca francesa, equipado com propulsor turbo e transmissão manual de seis velocidades, por a partir de R$ 72.590.
O motor que equipa o C4 Lounge é o mesmo dos demais modelos do grupo PSA Peugeot-Citroën, um quatro cilindros flex, com turbocompressor, injeção direta, bloco e cabeçote de alumínio e duplo comando de válvulas variável no cabeçote, que desenvolve 166 cv com gasolina e 173 cv com etanol, a 6.000 rpm, e torque de 24,5 kgfm, entre 1.400 e 4.000 giros.
A marca diz que o sedã vai de 0 a 100 km/h em 9,1 segundos e tem velocidade limitada eletronicamente a 215 km/h. Na versão automática, o modelo tem consumo de 7,1 km/l na cidade e 9 km/l na estrada com etanol e 10,5 km/l e 13,2 km/l com gasolina.
Entre os itens de série, o Citroën C4 Lounge Origine oferece airbags frontais, freios ABS com EBD, assistente de partida em rampas, rodas de liga-leve aro 16, faróis e lanternas de neblina, controle de cruzeiro, trio elétrico, volante multifuncional, assistente de partida em rampas, controle de estabilidade e de tração, ar-condicionado com saída para os bancos traseiros, sistema de som com Bluetooth, entre outros. Há câmbio automático como opcional, chegando a R$ 80.990.

Volkswagen Golf 1.0 TSI – R$ 74.990



Lançado recentemente para ser a versão de entrada da linha, o novo Golf 1.0 TSI ocupa a quinta posição da lista com seu preço de R$ 74.990. O hatch médio da Volkswagen usa praticamente o mesmo motor do up!, um três cilindros turbo flex, mas com ECU reprogramada para fazer o turbo trabalhar com pressão mais elevada, além do uso de novas válvulas de escape e novo turbocompressor. Como resultado, a unidade agora entrega 116 cv com gasolina e 125 cv com etanol, a 5.500 rpm, e 20,4 kgfm, entre 2.000 e 3.500 rpm, sempre com câmbio manual de cinco marchas.
Este conjunto leva o Volkswagen Golf de 0 a 100 km/h em 9,7 segundos e atinge velocidade máxima de 194 km/h, quando abastecido com etanol. O consumo é de 8,4 km/l na cidade e 11,9 km/l na estrada com etanol e 10,1 km/l e 14,3 km/l, respectivamente, com gasolina.
Nos itens de série, há sete airbags, controles de estabilidade e tração, assistente de partida em rampas, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, faróis de neblina com função curva, Isofix, retrovisores externos com aquecimento, rodas de liga-leve de 16 polegadas, direção elétrica, vidros, travas e retrovisores elétricos, ar-condicionado manual, entre outros.

Peugeot 208 GT – R$ 80.590


O Peugeot 208 GT é o mais divertido dos compactos. O modelo compacto na versão topo de linha usa o motor 1.6 THP, o mesmo do C4 Lounge, que entrega até 173 cv de potência e 24,5 kgfm de torque, neste caso sempre associado a uma transmissão manual de seis velocidades. Com isso, o carro acelera até os 100 km/h em 7,6 segundos e consegue alcançar máxima de 222 km/h.
Além do motor turbo, o 208 GT traz como diferenciais a suspensão e direção recalibradas, freios a disco maiores, controle de estabilidade com sistema antitravamento (ABS) e repartidor eletrônico de frenagem (REF) com calibragem exclusiva, além do visual mais agressivo e do interior com acabamento diferenciado.
No consumo, segundo dados do Inmetro, o Peugeot esportivo entrega 8,2 km/l na cidade e 9,5 km/l na estrada com etanol e 12 km/l e 13,8 km/l, respectivamente, com gasolina.
Entre os equipamentos, há ainda seis airbags, assistente de partida em rampas, faróis com acendimento automático, sensor de chuva, faróis de neblina com função corning, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, câmera de ré, controle de cruzeiro, volante multifuncional, sistema multimídia com tela sensível ao toque, navegador GPS, Apple CarPlay e Android Auto, ar-condicionado automático digital de duas zonas, trio elétrico, bancos em couro, teto panorâmico de vidro, entre outros.

Volkswagen Jetta – R$ 81.990


Eis outro modelo da Volkswagen a aparecer na lista. Assim como o rival C4 Lounge, o Jetta agora é oferecido apenas com motores turbo. Neste caso, a versão de entrada Comfortline, que custa R$ 81.990 (sem opcionais), é dotada do 1.4 TSI a gasolina, com quatro cilindros, duplo comando variável, turbocompressor, intercooler e injeção direta, que rende 150 cv, a 5.000 rpm, e 25,5 kgfm, a 1.500 rpm, com câmbio manual ou automático Tiptronic, ambos de seis marchas.
De acordo com a marca, o sedã médio vai de 0 a 100 km/h em 8,6 segundos e tem velocidade máxima de 203 km/h. Quanto ao consumo, o modelo com transmissão manual faz 11,3 km/l na cidade e 13,9 km/l na estrada, enquanto o automático faz 10,4 km/l e 13,8 km/l, respectivamente.
Nos itens de série, a versão de entrada do Volkswagen Jetta tem quatro airbags, controles de estabilidade e tração, freios ABS com EBD, alarme, sistema de som com Bluetooth, ar-condicionado manual, direção elétrica, trio elétrico, Isofix, rodas de liga-leve de 16 polegadas, entre outros.

Peugeot 2008 Griffe THP – R$ 85.790



O único crossover compacto com motor turbo da categoria fica com a oitava posição da lista. Por R$ 85.790, o Peugeot 2008 Griffe THP entrega um motor 1.6 turbo de quatro cilindros, que rende até 173 cv e 24,5 kgfm, além de transmissão manual de seis marchas. Segundo a marca do leão, o utilitário-esportivo alcança os 100 km/h em 8 segundos e tem velocidade limitada a 209 km/h. O consumo é de 8,4 km/l na cidade e 9,3 km/l na estrada com etanol e 10,7 km/l e 12,4 km/l, respectivamente, com gasolina.
Entre os itens de série, há seis airbags, controles de estabilidade e tração, sensores de chuva, crepuscular e de estacionamento dianteiros e traseiros, faróis de neblina direcionais, assistente de partida em rampas, teto panorâmico de vidro, bancos em couro, sistema de tração Grip Control, sistema de entretenimento com tela sensível ao toque de sete polegadas e navegador GPS, direção elétrica, volante multifuncional em couro, luzes diurnas de LED, ar-condicionado automático digital de duas zonas, entre outros.

Peugeot 308 Griffe THP – R$ 86.490


Outro modelo francês, o Peugeot 308 Griffe THP está disponível no mercado brasileiro por R$ 86.490. A versão topo de linha do modelo também usa o motor 1.6 litro turbo flex de quatro cilindros, com até 173 cv e 24,5 kgfm, com câmbio automático de seis marchas. O carro acelera de 0 a 100 km/h em 8,3 segundos e atinge velocidade máxima de 215 km/h. Quanto ao consumo, são 7,2 km/l na cidade e 8,9 km/l na estrada com etanol e 10,6 km/l e 12,9 km/l, respectivamente, com gasolina.
Na lista de equipamentos, há seis airbags, controles de estabilidade e tração, freios ABS com EBD, luzes diurnas de LED, Isofix, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, câmera de ré, sistema multimídia com tela sensível ao toque de sete polegadas, navegador GPS e Mirror Link, rodas de 17 polegadas, bancos em couro, direção eletro-hidráulica, ar-condicionado automático digital de duas zonas, controle de cruzeiro, teto solar panorâmico, entre outros.

Chevrolet Cruze – R$ 89.990


Um dos lançamentos mais recentes na categoria de sedãs médios, a nova geração do Chevrolet Cruze chegou ao Brasil tendo como destaque o novo motor 1.4 litro turbo. O propulsor que equipa o carro tem quatro cilindros, turbocompressor, intercooler, injeção direta de combustível, bloco e cabeçote em alumínio e duplo comando variável de válvulas.
São 150 cavalos de potência com gasolina e 153 cv com etanol, a 5.600 e 5.200 rpm, respectivamente, e torque de 24 kgfm e 24,5 kgfm, a 2.100 e 2.000 giros. Junto a este motor há uma transmissão automática de seis velocidades.
Segundo dados da marca, o carro vai de 0 a 100 km/h em 9 segundos e alcança velocidade máxima de 214 km/h. No consumo, o Cruze entrega 7,6 km/l na cidade e 9,6 km/l na estrada com etanol e 11,2 km/l e 14 km/l, respectivamente, com gasolina.
A versão em questão, a LT por R$ 89.990, é equipada com airbags frontais e laterais, freios ABS com EBD, alerta de pressão dos pneus, controle de estabilidade e tração, faróis de neblina, luzes de condução diurna, sensor de estacionamento traseiro, Isofix, assistente de partida em rampas, rodas aro 17, ar-condicionado automático, câmera de ré, computador de bordo, controle de cruzeiro, trio elétrico, retrovisores externos aquecidos, sistema start/stop, bancos e volante em couro, sistema multimídia MyLink com Apple CarPlay e Android Auto, entre outros.

DOZE CARROS ATUAIS COM CARACTERÍSTICAS BEM ANTIGAS


Nem sempre carros com projetos modernos abandonam tecnologias que já foram aposentadas pela concorrência


Se você reparar, no início deste século não se imaginava - pelo menos no Brasil - ver carros de entrada sendo vendidos com direção assistida e ar-condicionado de série, tampouco com airbags e freios ABS.
As exigências mudaram e de certa forma se padronizaram. Alguns modelos inclusive apostam no design retrô como diferencial. Outros preferem lembrar do passado mantendo equipamentos ou tecnologias que já tiveram seu tempo. 
Kicks com freio a tambor

Freio a tambor não é ruim para um carro de atléticos 1.142 kg, mas é pouco para um modelo com preço tabelado em R$ 89.990. No Honda Fit, houve uma involução: ele perdeu os freios a disco na traseira na geração atual - mas também é leve: tem 1.060 kg.
Embora seja mais barato (de ter e manter) e exija menos manutenção, o sistema de freio a tambor não passa tanta precisão de frenagem ao motorista, e tem dissipação de calor menos eficiente do que um sistema a disco.
A consequência disso é o fading, perda de desempenho em situações como a descida de uma serra - principalmente em automáticos que não contam com freo motor tão eficiente quanto um manual com marcha baixa engatada.

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Brasileiros gastam R$ 546 bilhões com uso de cartões no semestre


SÃO PAULO  -  Os brasileiros gastaram R$ 546 bilhões com cartões de crédito e débito no primeiro semestre deste ano, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pela Associação Brasileira das Empresas de Crédito e Serviços (Abecs). O montante representa um crescimento de 7,2% em relação aos seis primeiros meses de 2015.  

A maior parcela desse volume veio de gastos com uso de cartões de crédito, de R$ 337 bilhões, cifra 3,8% superior ao apurado no primeiro semestre do ano passado. Os cartões de débito, por sua vez, foram utilizados em R$ 209 bilhões em despesas dos brasileiros, alta de 13% na mesma base de comparação. 

Segundo o levantamento, os pagamentos com cartões representaram 28,5% do consumo das famílias nos seis primeiros meses de 2016, contra 27,5% em igual período do ano passado. A elevação está relacionada, diz a Abecs em nota, ao processo de substituição de meios de pagamento, já que o brasileiro tem preferido os cartões a dinheiro ou cheque.

Fonte: http://www.valor.com.br/financas/4710115/brasileiros-gastam-r-546-bilhoes-com-uso-de-cartoes-no-semestre

Brasileiros já pagaram R$ 1,4 trilhão em impostos em 2016


No ano passado, esse mesmo montante foi alcançado cinco dias antes.
Para ACSP, atraso da marca este ano é decorrente da crise.




O valor pago pelos brasileiros em impostos neste ano alcançou R$ 1,4 trilhão nesta sexta-feira (16), segundo o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). No ano passado, esse mesmo montante foi alcançado cinco dias antes, o que aponta queda na arrecadação de um ano para outro.

Para Alencar Burti, presidente da ACSP, o atraso da marca em 2016 decorre da crise, que faz diminuir o montante arrecadado. “Enquanto o consumidor não sentir melhora do momento atual, não irá às compras – mesmo que acredite que a situação vai melhorar em algum momento. E, como nosso sistema tributário recai bastante sobre o consumo, a arrecadação naturalmente cai", disse.
Recorde em 2015
No dia 30 de dezembro de 2015, foi alcançada pela primeira vez em um ano a marca inédita de R$ 2 trilhões que foram pagos pelos brasileiros em impostos.

O Impostômetro completou uma década no ano passado. O painel eletrônico que calcula a arrecadação em tempo real está instalado na sede da associação, na Rua Boa Vista, região central da capital paulista. Outros municípios instalaram seus próprios painéis, como Florianópolis, Guarulhos, Manaus, Rio de Janeiro e Brasília.
O valor abrange o total de impostos, taxas e contribuições pagas pela população brasileira nos três níveis de governo (municipal, estadual e federal) desde 1º de janeiro de 2016.

O objetivo da ferramenta é conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária e incentivá-lo a cobrar os governos por serviços públicos de qualidade.

Pelo portal www.impostometro.com.br, é possível descobrir o que dá para os governos fazerem com todo o dinheiro arrecadado. Por exemplo, quantas cestas básicas é possível fornecer, quantos postos de saúde podem ser construídos. No portal também é possível levantar os valores que as populações de cada estado e município brasileiro pagaram em tributos.

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